Médico que analisou Gugu dispara: ‘Tinha atividade respiratória’

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O apresentador Augusto Liberato morreu, aos 60 anos, vítima de um acidente doméstico em sua casa de Orlando, no Estados Unidos da América. Logo após cair do sótão de sua mansão, onde estava para arrumar o ar-condicionado, ele foi socorrido por Rose Miriam, mãe de seus filhos, que é médica.

Após os primeiros socorros, Gugu foi encaminhado para o hospital Orlando Health, onde ficou em observação durante um tempo até ser constatada sua morte encefálica. O médico brasileiro Guilherme Lepski foi chamado pela família para dar o diagnóstico final do apresentador.

A família confiou no neurocirurgião, que constatou a mesma coisa que os outros médicos, a morte encefálica. Mas Guilherme explica que a morte cerebral não foi imediata. O neurocirurgião contou que todo o protocolo foi seguido corretamente para a divulgação do falecimento.

Ele tinha alguma atividade respiratória no início. Não era de início morte encefálica. Acontece que o caso foi se deteriorando rapidamente“, disparou o médico. Vale ressaltar que, antes do anúncio oficial da morte de Gugu, alguns sites haviam publicado sobre o ocorrido.

Houve uma grande polêmica entorno da morte de Gugu, pois jornalistas afirmavam que a morte encefálica já havia acontecido, entretanto o médico brasileiro explicou que, quando há atividade respiratório, não pode ser considerada uma morte.

Após Gugu falecer, seus órgãos foram doados e irão salvar cerca de 50 pessoas que estão na fila por variados transplantes. O falecido apresentador recebeu muitas homenagens em praticamente todos os canais de Televisão, incluindo a Globo.