Marina Ruy Barbosa ficou revoltada com a atitude de muitos fãs de Gugu Liberato que foram ao velório para tirar fotos e compartilharem nas redes sociais, alguns estão fazendo até selfie.
“Velório não é lugar pra tirar foto/selfie”, reclamou a atriz global na tarde desta quinta-feira (28), revelando que alguns fãs até já quiseram fazer imagens com ela em velórios, o que a teria deixado chocada.
A ruiva não foi ao velório de Gugu, mas só este mês perdeu três pessoas queridas: duas amigas e o piloto de Stock Car Tuka Rocha. Marina Ruy Barbosa usou seu perfil no Twitter para reclamar de como muitas pessoas se comportam em um velório.
“Uma coisa que não entendo e acho mórbido: Por qual motivo uma pessoa que morreu ganha milhares de seguidores nas redes sociais? Qual o intuito de seguir alguém depois da morte anunciada? Eu ainda fico chocada como a gente está usando errado a internet. Sério”, escreveu a atriz.
Uma coisa que não entendo e acho mórbido: Por qual motivo uma pessoa que morreu, ganha milhares de seguidores nas redes sociais? Qual o intuito de seguir alguém depois da morte anunciada?!
— Marina Ruy Barbosa (@mariruybarbosa) November 28, 2019
Mara Maravilha ficou aos prantos no velório de Gugu Liberato que está sendo realizado na Assembleia Legislativa de São Paulo, a apresentadora tentou conversar com a imprensa, mas não conseguiu conter a emoção.
“É uma luz eterna, que não vai se apagar. Temos que lembrar dele com doçura. Sempre que eu encontrava ele eu cantava aquela música, ‘docinho, docinho’. Ele era uma pessoa que gostava de abraçar”, disse Mara.
Mara fez questão de chegar até o caixão, tocar no corpo de Gugu e neste momento ficou aos prantos. Ela tinha uma ligação muito forte com o apresentador e ainda não sabe como superar esta dor.
O velório foi aberto ao público ao meio-dia e milhares de fãs formaram uma fila e estão podendo dar o último adeus a Gugu. João Augusto, filho do apresentador, está visivelmente abalado, assim como a avó dele, dona Maria do Céu que se encontra bastante abatida.
João Augusto, mesmo estando arrasado, fez questão de segurar o caixão do pai, enquanto dona Maria do Céu chegou à Alesp em uma cadeira de rodas, sendo amparada por amigos e familiares.