Rose Miriam e Gugu Liberato teriam assinado um documento como contrato de coparentalidade. A informação foi dada pelo apresentador Leão Lobo nesta segunda-feira, 3 de fevereiro. O documento teria sido assinado em 2011 entre as duas partes. Nele, ficaria claro, por exemplo, que Gugu e Rose não seriam marido e mulher.
O chamado contrato de coparentalidade, segundo Leão Lobo, existe há mais de 40 anos nos Estados Unidos. A legislação sobre ele aqui no Brasil, no entanto, ainda não é regulamentada. No contrato de coparentalidade, as partes, no geral, não tem um relacionamento sexual, mas mantém juntos os mesmos filhos.
No caso de Gugu e Rose Miriam, o contrato de coparentalidade deixa claro que o que unia os dois era apenas os três filhos, João Augusto, hoje com 18 anos, além das gêmeas Marina e Sofia, hoje com 16 anos. Segundo o programa do SBT, Rose Miriam teria concordado em abrir mão da herança através desse contrato.
Sobre isso, sem citar expressamente o contrato de coparentalidade, em entrevista ao Fantástico deste domingo, 2 de fevereiro,, o advogado de Rose Miriam disse que constataria um documento assinado por ela em 2011.
Leão Lobo expressou sua opinião a respeito do contrato de coparentalidade que teria sido assinado por Rose e Gugu. “A Rose nunca foi esposa do Gugu. Tem um contrato que eles fizeram em 2011. Pessoas podem assinar esse contrato, homem e mulher, qualquer sexo pode assinar”, contou. “Ninguém tá questionando a Rose, o desejo do Gugu foi escrito no testamento e merece ser respeitado”, afirmou o apresentador do Fofocalizando.