A assessoria de Gugu Liberato tornou pública a informação, por meio de uma nota, da existência de uma quadrilha realizandi crimes contra a honra do apresentador, por meio da divulgação do que foi classificado como fake news. De acordo com os representantes, o nome do astro da televisão vem sendo extorquido, por intermédio dos meios de comunicação de massa.
Na sequência, a assessoria alega que as providências judiciais cabíveis já foram tomadas; e classifica o episódio como sendo um crime em plena execução. Para agir, a referida quadrilha estaria buscando contato com jornalistas dos mais diversos meios de comunicação, os quais poderiam contribuir para a divulgação em massa das notícias falsas sobre a vida de Gugu e de sua família.
Por intermédio do escritório do Prof. Dr. Miguel Reale Jr., um dos maiores criminalistas do Brasil, foi solicitado, junto ao Ministério Público, a abertura de um inquérito para investigar dois advogados que possivelmente façam parte da quadrilha.
O jornalista Joaquim de Carvalho e o site Diário Centro do Mundo sofreram a abertura de um processo, por parte dos representantes legais de Gugu Liberato, após veicularem a informação de que o apresentador teria violado um adolescente e pagado uma quantia em dinheiro para que o caso fosse acobertado e mantido sob sigilo.
O episódio foi descrito como crime virtual, e tanto o veículo quanto o jornalista foram notificados. Quanto à disseminação desta notícia considerada falsa, assim informou a assessoria de Gugu Liberato na mesma nota.
“[A] manutenção ou propagação desta falsa e ilegal notícia, sob sua exclusiva responsabilidade implicará, em tese, na prática de diversos ilícitos, inclusive, mas não se limitando, a vilipêndio a cadáver, calúnia, injúria, difamação, violação de sigilo judicial e eventualmente formação de bando ou quadrilha”, finalizou a nota.