A morte de Gugu Liberato, após uma tragédia decorrente de acidente doméstico em sua mansão na Flórida, no fim do ano passado, continua repercutindo. O grande motivo está na partilha de sua fortuna, avaliada em quase R$ 1 bilhão. De um lado, o clã Liberato tenta provar que o apresentador e Rose Miriam nunca mantiveram uma relação de casal, enquanto ela tenta provar o contrário, o que lhe daria direito, por lei, a metade deste montante, embora não tenha sido mencionada no testamento.
Nesta semana, o colunista Leo Dias, do portal UOL, trouxe informações alegando que Gugu teria mantido um romance em segredo com um renomado chef de cozinha, apresentando fotos do suposto casal. A família nega, e diz não ter conhecimento sobre a história. Ainda de acordo com o jornalista, o provável companheiro, Tiago Salvatico, esteve com o apresentador em uma de suas últimas viagens internacionais para Singapura.
Diante das narrativas, o pastor Arlindo Nogueira, da Igreja Pentecostal Amor Paz e Salvação, causou revolta nas redes sociais ao insinuar que Gugu Liberato teria vivido em pecado por conta da promiscuidade das condutas homossexuais, e por isso teria recebido uma condenação divina. O caso está sendo tratado como homofobia.
“O Brasil todo sabendo que ele era um sodomita, e o que adiantou toda fama e dinheiro se ele tá queimando no fogo ardente, porque a bíblia é clara, os afeminados não herdarão o reino”; afirmou o pastor Arlindo em um dos trechos de sua polêmica declaração.
O imbróglio decorrente de sua partilha de bens ainda não chegou a um desfecho, e ao que tudo indica a novela continuará rendendo novos capítulos. Pessoas próximas a Gugu lamentam a maneira pela qual seu nome está sendo exposto, tendo em vista a dedicação que sempre manteve para zelar o seu nome e o dos familiares.