O recepcionista Giuvan Félix, de 25 anos, está vivendo o momento mais triste de sua vida. Ele morava com a companheira Laryssa Yasmin Pires de Moraes, de 21 anos, e filha Júlia, que tinha apenas dois anos.
Os três moravam em uma casa de três cômodos e a garotinha foi assassinada com requintes de crueldade. Ela levou três facadas da mãe na cozinha de casa. O caso está repercutindo em todo o Brasil.
Nesta sexta-feira (14), um dia depois do crime, o corpo de Júlia está sendo velado no Cemitério Municipal são Januário, em Padre Bernardo, em Goiás, cidade localizada a 100 quilômetros do Distrito Federal.
Toda a família está reunida e abalada com tudo o que aconteceu. Giuvan chegou ao cemitério para velar o corpo da filha às 07h30. Ele estava acompanhado pelo irmãos e outros parentes. Muita gente chorava no local e estava abalada com o morte repentina e chocante da criança.
Ele tem as marcas da morte da filha no corpo.
Giuvan tentou socorrer a filha e também foi atacado pela agora ex-companheira. Ele levou a melhor na luta corporal e evitou ser morto, mas não conseguiu impedir que a filha morresse.
A imprensa está proibida de entrar no local onde ocorrer o velório, por uma questão de respeito à família neste momento difícil, mas o site Metrópoles divulgou os detalhes da chegada de Giuvan.
Muito abalado e triste com toda a situação, Giuvan entrou na capela onde caixão branco com o corpo da filha está e se ajoelhou ao lado do caixão. A imagem deve ter mexido com todas as pessoas que estavam presentes. O enterro será no mesmo local.