Na manhã deste domingo foi noticiado mais detalhes sobre os presos que estão sendo acusados pela morte do casal de empresários Romuyuki, de 43 e 40 anos, e do filho caçula deles, Juan Vitor, de 15 anos. O corpo do casal foi encontrado carbonizado em uma estrada de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, no final do mês de janeiro.
Um dos presos é Juliano de Oliveira Ramos Júnior, de 22 anos de idade. Ele cometeu um crime e foi preso pela primeira vez ainda no ano de 2015, quando assaltou a mão armada uma jovem que estava no ponto de ônibus. Ele estava em liberdade desde agosto de 2019 depois de ser libertado por bom comportamento.
A filha do casal assassinado, Anaflávia Gonçalves, de 24 anos, está presa como uma das acusadas deste crime que tem detalhes para quem tem estômago forte. Uma vez que os pais e o irmão dela foram mortos e depois tiveram os seus corpos carbonizados. A companheira dela, Carina Ramos, de 26 anos, também está presa por ser acusada de envolvimento no crime.
Os outros dois acusados pelo crime é Jonathan Fagundes Ramos, de 23 anos de idade, irmão de Juliano, além de Guilherme Ramos da Silva, de 19 anos de idade, que é vizinho deles. Todos os acusados devem ser indiciados pelo crime de homicídio qualificado.
Dentre os acusados, somente Juliano tinha antecedente criminal, e durante a investigação foi ele quem delatou Guilherme e apontou o envolvimento de Anaflávia e Carina. Para tentar livrar seu irmão da acusação, ele tentou indicar um homem inocente.
No decorrer dos depoimentos, houve uma forte troca de acusação entre os envolvidos, que para se defender alguns alegavam ter participado apenas do assalto. Para os acusados, somente Juliano e Jonathan foram os autores do assassinato.