Desde que Gugu Liberato morreu, em novembro do ano passado, seu nome não para de se tornar assunto no Brasil inteiro. Ele deixou um testamento, aberto pouco depois de sua morte, e o conteúdo não parece ter sido agradável para sua então companheira, a médica Rose Miriam, que não teve direito à herança.
No testamento, Gugu dizia estar deixando 75% da fortuna para seus três filhos, Marina, Sofia e João Augusto, e os outros 25% para alguns sobrinhos. Diante da situação, Rose Miriam, que esteve ao lado de Liberato por cerca de 20 anos, decidiu abrir um processo para ser reconhecida como companheira de união estável do apresentador.
Após enviar o processo à Justiça, Rose teve seu pedido negado, já que as autoridades não conseguiram confirmar a relação que a médica dizia ter com o comunicador. Rose, então, entrou com um pedido para anular o testamento deixado por Gugu pelo fato de não estar incluída.
Mas, de acordo com uma matéria feita na manhã desta quinta-feira (27/02), pelo jornalista Ricardo Feltrin, o novo pedido de Rose também foi negado pela Justiça. Todos que estavam mencionados no testamento continuarão sendo herdeiros oficiais, como decisão do juiz.
Nelson Williams, que é advogado de Rose, falou a respeito do assunto: “O desembargador analisou o recurso de forma superficial. Mas vale destacar que asseverou que a questão depende de análise mais profunda perante o juízo onde tramita o pedido de reconhecimento de união estável, que é onde tudo se resolverá com o consequente reconhecimento“, disse. A defesa da médica continua tentando intervir na decisão judicial.