O goleiro Bruno foi autuado pelo homicídio triplamente qualificado de Eliza Samúdio, mulher com quem teve um breve relacionamento e este deu fruto à um filho, Bruninho, que hoje tem cerca de 9 anos. Bruno conseguiu evoluir para o regime semiaberto e, com isso, a Justiça permite que ele feche contratos de trabalhos.
O goleiro expôs sua vontade de voltar a jogar futebol e surgiu o interesse de algumas pequenas equipes. Desde que foi preso, Bruno já fechou dois breves contratos com clubes distintos. Os times rescindiram antes do combinado por motivos desconhecidos.
Agora, Bruno negocia novamente com algumas equipes e está muito próximo de fechar com o Guajará, de Rondônia, disputando a primeira divisão do Campeonato Rondoniense.
Mas, qual o salário e as exigências que o goleiro costuma fazer para estes clubes? Quando negociava com um clube do Mato Grosso, foi divulgado que Bruno deveria receber um salário entre R$ 4 e 6 mil. Agora, caso feche com o clube de Rondônia, seu salário será de R$ 6 mil. O que é de dar inveja em qualquer trabalhador comum.
Além destes valores, Bruno também teria exigido um preparador de goleiros. O atleta deve estar apto para voltar aos gramados em breve.
Um dos diretores do Guajará revelou que Bruno deve aceitar entrar no projeto e, assim, será bancado por dois empresários que querem vê-lo jogando em Rondônia. O goleiro de 35 anos, no entanto, precisa de uma autorização judicial para jogar pelo time. O juiz da comarca de Varginha, Tarciso Moreira de Souza, irá abrir vista para o Ministério Público, que decidirá sobre o caso.