‘Se não morrer desse vírus, morro de fome’, o triste depoimento de um idoso vendedor ambulante

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Um carismático senhor de 65 anos é conhecido por todos que passam pela Unidade de Pronto Atendimento da Lapa, na Zona Oeste de São Paulo, por conta de seu velho jargão: “Quer sorvete, meu filho?”, questiona para os transeuntes. Há pelo menos 30 anos ele trabalha no estacionamento do hospital vendendo sorvetes.