Auxílio emergencial: mães menores de idade e pais solteiros devem receber o benefício

A decisão do senado está para ser aprovada pelo presidente Jair Bolsonaro.

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O auxílio emergencial, criado para conter a crise financeira provocada pelo novo coronavírus, continua beneficiando uma grande quantidade de brasileiros em todos os estados do país. Só no mês passado, o governo transferiu mais de 30 bilhões de reais para as contas dos cadastrados que estavam elegíveis para o recebimento.

A Caixa Econômica Federal, que está responsável por realizar os pagamentos aos beneficiários, deve começar em breve a segunda rodada de transferências. Parte dos brasileiros cadastrados ainda não recebeu a primeira parcela dos R$ 600,00, pois ainda encontram-se em análise.

Inicialmente, o auxílio emergencial, que foi proposto para durar por três meses com parcelas iguais, estava sendo disponibilizado para trabalhadores informais, microempreendedores individuais e mães chefes de família. Para essa última categoria, o valor do benefício pode chegar a R$ 1.200.

Mas nesta quinta-feira (07/05), o ministro da cidadania, Onix Lorenzoni, através de uma reunião com a comissão que acompanha as ações relacionadas à Covid-19, manifestou total apoio ao PL aprovado no senado, que visa estender o auxílio a pais de cuidam dos filhos sozinhos e mães de família menores de idade.

Para que a lei entre em vigor e comece a beneficiar as classes que foram adicionadas, ela deverá ser assinada pelo presidente da república, Jair Messias Bolsonaro. Mesmo que a primeira rodada de pagamentos já tenha sido realizada, quem ainda não recebeu terá direito a resgatar os valores em atraso de maneira integral.