Hoje, você irá conhecer um pouco mais da vida da Primeira-Dama, Michelle Bolsonaro, descrita pelos familiares e amigos como discreta, mas que teve atuação importante na campanha presidencial do marido, além de ser bastante atuante na sociedade governamental e fora dela.
Figura atuante e participativa ao longo da campanha, ela esteve ao lado do marido nos momentos mais críticos, como o atentado sofrido no interior de Minas Gerais, na cidade de Juiz de Fora.
Confira logo abaixo, 7 fatos curiosos sobre a esposa do presidente Jair Messias Bolsonaro que talvez você não saiba.
1. Sobre o relacionamento com o atual Presidente da República:
Michelle e Jair Bolsonaro trabalhavam juntos na Câmara quando o PR ainda era deputado e ela era uma das secretárias da Casa Legislativa. O casamento foi celebrado pelo pastor Silas Malafaia e hoje possuem juntos uma filha de 8 anos, a “Laurinha”.
2. Sobre sua vida antes de conhecer Jair Bolsonaro:
O sobrenome de solteira da Primeira-Dama é “de Paula Firmo Reinaldo”. Nasceu no Distrito Federal (Ceilândia) em 1980 e hoje está com 38 anos.
3. Sobre sua atuação na sociedade, segundo Silas Malafaia:
O pastor evangélico também é próximo da família e descreve Michelle como bastante atuante em obras sociais, apesar de ser uma mulher que não gosta de estar sob holofotes.
4. Sobre a maternidade:
Michelle Bolsonaro é mãe de duas meninas. A mais nova, Laura, com o Presidente Jair Bolsonaro e Letícia, de 16 anos, fruto de uma relação anterior. Pessoas próximas a definem como uma mãe rígida, presente e amorosa.
5. Sobre religião:
A Primeira-Dama é evangélica, faz trabalhos sociais e é muito querida na comunidade que frequenta.
6. Sobre ser Primeira-Dama do Brasil:
Michelle sempre se mostrou atuante e quebrou protocolos e preconceitos ao discursar antes do Presidente no ato da posse. Trabalha muito pela inclusão de pessoas com deficiência, tendo inclusive tido várias aparições utilizando a linguagem de sinais – LIBRAS.
7. Sobre timidez e discrição:
A Primeira-Dama é atuante na política, mas aparece poucas vezes e quase nunca deu entrevistas. Em uma rara oportunidade, lembrou que vai trabalhar ao lado do marido pela inclusão social de vários grupos abandonados socialmente e historicamente.