Ava-May Littleboy, uma criança de apenas três anos, estava brincando em um pula-pula quando, de repente, voou pelos ares e não resistiu à queda.
Ava-May sofreu uma série de ferimentos graves na cabeça, e não resistiu por muito tempo, vindo a falecer quase em seguida.
Testemunhas afirmaram que tentaram, mas não foi possível segurar a criança, que voou pelos ares no que era para ser uma brincadeira infantil.
Segurança nos brinquedos
Esta morte levou a uma séria discussão a respeito da segurança em brinquedos públicos, como pula-pulas, balanços e gangorras.
O uso de pula-pulas, particularmente, tem diminuído drasticamente no país desde o acidente, pois muitas famílias ficaram com medo de expor seus filhos a esse tipo de brinquedo.
Os pais de Ava-May continuam com seu trabalho de conscientização dos perigos que os brinquedos mais inofensivos podem acabar trazendo.
Casos similares no Brasil
No Brasil, não é muito diferente: há cinco anos, uma família que perdeu o filho em um acidente no parque de diversões aguarda julgamento.
O acidente ocorreu na cidade do Ceará, e até agora eles esperam alguma atitude por parte dos donos do parque.
É certo que a família nunca superará a dor da perda de um ente querido, mas a sensação de impunidade faz crescer um sentimento de angústia, de que nunca esse crime será resolvido e que outras vidas podem estar em risco.
O pai de Tiago, o jovem falecido, afirma em entrevista ao G1: “Até minha saúde piorou muito. Eu queria que isso tudo terminasse, para a gente não ter que ficar relembrando”.