Luiza Brunet conta que foi vítima de abuso e detalha agressão do ex; teve quatro costelas quebradas

Durante um bate-papo ao vivo, a atriz relembrou momentos difíceis de sua vida, como abuso sofrido e agressões do ex.

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Diante da pandemia provocada pelo novo coronavírus, não são apenas os cantores que aderiram às lives, diversas celebridades também estão tentando promover entretenimento com as transmissões. A atriz e ex-modelo Luiza Brunet, por exemplo, participou de um batepapo, ao vivo, com a ginecologista Albertina Takiuti.

Durante a conversa, Luiza relembrou diversos momentos conturbados de sua vida e fez sérias revelações. A ex-modelo é também considerada ativista pela causa relacionada à violência contra as mulheres, já tendo sido vítima de discriminação quando tornou pública a agressão que sofreu pelo seu ex-namorado.

Em maio de 2016, a atriz moveu uma acusação contra o seu então namorado, o empresário Lírio Parisotto. Na época, Luiza sofreu diversas agressões, como socos e tapas, razão pela qual teve quatro costelas quebradas. No início de 2019, Lírio foi condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).

Luiza destacou que mesmo sofrendo todas as agressões citadas, ela sofreu diversos julgamentos por parte da sociedade: “[…] Você adquire doenças por conta dessa fragilidade de ser exposta, de você contar uma desgraça que aconteceu na sua vida para a sociedade, para mostrar que a violência está em todas as classes. E você sofrer coação, julgamento, tanto da parte de quem te faz mal quanto da sociedade […]”.

Em outro momento da live, a atriz relembrou um triste momento de sua adolescência, um abuso sofrido quando tinha 13 anos de idade. Na época, ela trabalhava em uma casa de família e disse que tinha muita vergonha de falar sobre o assunto.

Ante todos os momentos difíceis citados por Luiza durante a live, como a agressão pelo ex e o abuso aos 13 anos, ela ressaltou a importância de as mulheres que sofrem esses tipos de violência não se calarem e denunciarem. Além disso, ela pediu para que as pessoas parem de julgar as vítimas de abuso.