Era 1994 e um homem chamado Darryle Adams sofreu um assalto quando voltava para casa. Ele não reagiu, tirou tudo o que tinha nos bolsos e foi colocado de joelho por dois assaltantes. Um dos homens desferiu uma pancada em sua cabeça com uma garrafa, ele desmaiou e, em seguida, caído ao chão, ele foi baleado na cabeça. Após 4 dias,
Samuel Brownridge foi preso injustamente pelo assassinato de Darryle e mesmo sem provas de sua culpa, passou 25 anos cumprindo uma pena que não era sua.
Samuel tinha 18 anos, já era pai e seguia a vida como qualquer jovem de sua idade, mas em um dia, sua vida virou de cabeça para baixo. Em 11 de março de 1994 detetives chegaram à casa de Samuel, o prenderam. Foram 25 anos de prisão, mas ele não era criminoso.
A única prova que o mantinha lá era o reconhecimento de duas testemunhas que não eram confiáveis, pois não haviam visto direito o que aconteceu na cena do crime. Mesmo assim, a acusação conseguiu convencer o júri de que Samuel era culpado.
Não haviam provas contra ele
No dia do fatídico assassinato, Samuel estava em casa com sua namorada e filho, haviam outras pessoas na residência com eles, mesmo assim, o testemunho da defesa não foi validado. A acusação fez de tudo para que as testemunhas não fossem ouvidas. Muitas provas de sua inocência foram ignoradas e ele ficou preso na época mais importante da vida de qualquer pessoa.
Samuel contou em entrevista que ele sente que perdeu tudo. A companhia de sua esposa nos dias da juventude, ele não pôde ver seu filho crescer e hoje, com 45 anos, ele percebe que todas as boas oportunidades se passaram estando preso por algo que não fez, por uma Justiça que é falha. Agora solto, ele quer justiça.