Há dois anos, Saundra Gonzales, residente de Las Cruces, no estado do Novo México (EUA), sofreu um grande trauma. Sua filha, Faviola Rodriguez, de apenas dois anos, fora assassinada. O principal suspeito é o namorado de Saundra, que até o momento continua foragido.
Na época, o enterro da criança foi realizado no cemitério maçônico do município. Contudo, além do sofrimento, ela teve de lidar com outro transtorno: pessoas roubando os presentes deixados no túmulo da menina.
Desesperada para identificar o profanador, Saundra pediu ajuda à administração do cemitério, que passou a usar a câmera de segurança situada na lápide de uma outra família. Devida a proximidade dos túmulos, o local onde a criança está enterrada passou a ser monitorado. A seguir, foto da garota ainda viva.
Ao assistir as gravações à procura do vândalo, a mulher ficou espantada com o resultado. Ao invés de um intruso, a jovem mãe observou a fotografia de uma criança visitando a lápide da menina. Para Saundra não há dúvida de que a misteriosa criança é o espírito de Faviola. Veja a foto.
Devido a estranheza do acontecimento, o caso repercutiu em jornais e em emissoras de televisão dos Estados Unidos. Segue abaixo reportagem sobre o fenômeno registrado em 17 de agosto.
Comoção e mistério
Conforme a mulher, ao notarem a presença fantasmagórica no túmulo da filha durante a madrugada, funcionários do cemitério, ao reconhecerem a menina, a contataram com a notícia de que tinham algo bonito para mostrar.
“Então ele pegou o telefone e me mostrou, e assim que me mostrou a foto, comecei a chorar”, declara Saundra à reportagem da emissora KFOX14.
Contudo, em uma segunda fotografia a suposta filha de Saundra aparece de mãos dadas com um homem alto. Apesar de a imagem estar granulada e pouco visível, ela acredita que ele seja um homem que também foi assassinado.
Confira a imagem.
Para a mãe da menina, ela veio buscá-lo para guiá-lo ao paraíso. “Acho que ela estava lá para levá-lo para o céu. Os dois têm uma história tão trágica de coisas que aconteceram com eles e, quero dizer, os dois ainda não receberam justiça. Então, eu acho que ela definitivamente estava lá para confortá-lo e levá-lo para o céu”, avalia.