O crime cometido na mansão dos Von Richthofen chocou o Brasil, quando Manfred e Marisa foram assassinados, no ano de 2002. Os dois teriam sido mortos pelos irmãos Cravinho, Daniel e Cristian, a mando de Suzane, filha do casal.
Na época, Suzane chegou a participar do velório do casal, mas a polícia logo concluiu que a herdeira tinha envolvimento no homicídio. Agora, quase vinte anos após o caso, a sensitiva Érica Dias revelou ter recebido uma carta, que ela atribui à Marisa, mãe de Suzane.
Segundo a sensitiva, a mulher apareceu para ela e já está na luz, pedindo-lhe que passasse para Suzane a mensagem de que sua filha precisava buscar os caminhos corretos, permanecer no caminho da luz e não se tornar um espírito obsessor.
A sensitiva ainda narra que, mesmo com o assassinato sofrido por Marisa, ela teria perdoado a filha e avisa que seu filho, irmão de Suzane, terá um problema pulmonar; e pediu que a condenada se aproxime mais do irmão.
Além disso, a suposta carta ainda narra que é necessário “olhar mais para os lados e abrir o coração”. A sensitiva ainda revela que a mãe sabe que Suzane a amava e que existe mais uma pessoa envolvida no crime, a quem descreve como “uma outra mulher de cabelo preto e comprido” e que seu surgimento mudaria o caso.
Por fim, o suposto espírito afirma que Suzane precisa se cuidar, pois um acidente pode acabar tirando sua vida e pede para que ela ame a si mesma e as pessoas que estão à sua volta. Recentemente, foram lançados filmes, protagonizados por Carla Diaz, em que são narradas as versões de Suzane e dos Cravinho sobre o crime, então o caso retornou à mídia.