Jovem descobre que pinta fofa em formato de coração era, na verdade, um câncer altamente agressivo

A americana falou sobre o diagnóstico da doença e dividiu a história como um alerta.

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As sardas são consideradas um charme, especialmente nos dias atuais. Elas estão em alta e tem mulheres que costumam fazer as próprias pintinhas com ajuda da make. No entanto, uma mulher que tinha um xodó pela sarda em seu rosto e achava ela superfofa, fez uma descoberta terrível.

Na verdade, a sarda que a jovem considerava superfofa era um câncer de pele bem agressivo. A jovem Kayla Mailer tinha a pinta em um formato peculiar desde a idade de 12 anos. Com o passar do tempo, o desenho foi ficando cada vez mais nítido e tomando forma de um coraçãozinho. Ela recebia muito elogios por causa da sarda.

Kayla Mailer estava com 27 anos quando a marquinha no seu rosto foi perdendo o formato característico e começou a ficar mais escura. Foi então que a moradora da cidade de Portland, que fica em Oregon, nos Estados Unidos, resolveu buscar ajuda profissional e se consultou com um médico. A pinta foi retirada e a amostra da pele encaminhada para a realização de uma biópsia.

Três dias após a realização do exame, a jovem recebeu a dura notícia de que a sarda era, na verdade, uma forma agressiva de melanoma, um câncer de pele grave. A americana foi submetida a um procedimento cirúrgico que acabou cortando a sua pele camada por camada. Por causa da cirurgia, a secretária ficou com um buraco no rosto.

Depois que os especialistas que acompanhavam o caso de Kayla detectaram que não havia mais sinal de câncer, ela passou por uma cirurgia plástica para fechar a ferida que estava aberta em seu rosto. Atualmente, aos 32 anos de idade, a americana resolveu dividir a história para alertar outras pessoas sobre os cuidados necessários com a pele a importância de se proteger do sol.

Ela ainda desabafou e disse que poderia ter perdido a vida aos 28 anos. Kayla ainda ressaltou que não era muito de se bronzear antes de receber o diagnóstico, mas quando era criança tinha o costume de correr pelo Alabama e no geral não fazia uso do protetor solar corretamente.