Mulher fica com marcas permanentes em procedimento após esteticista se distrair no celular: ‘Me sinto péssima’

A mulher acabou ficando com o rosto queimado após a esteticista esquecer dela enquanto fazia o procedimento.

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A maioria das mulheres se preocupa bastante em ficar bonita. Por isso, estão sempre em busca de procedimentos que ajudam nesse processo de embelezamento. Cuidados com os cabelos, corpo e a pele são extremamente importantes para o sexo feminino. E foi durante um tratamento para ficar mais bonita que uma mulher acabou passando por um perrengue.

A turca de 42 anos de idade resolveu fazer um procedimento estético para rejuvenescer a pele. O tratamento realizado com laser acabou deixando cicatrizes e marcas no rosto da mulher após a esteticista se distrair durante o procedimento. De acordo com a informação que foi publicada pelo portal de notícias The Sun, a profissional responsável pelo procedimento estético estava discutindo com o namorado por telefone e acabou se esquecendo da paciente.

A turca Asli Ilhan disse que começou a sentir o rosto queimando enquanto escutava a esteticista trocar palavras acaloradas com o namorado, ao mesmo tempo, que fazia o procedimento nela. Essa era a segunda vez que a mulher estava fazendo tratamento na clínica. Ela é cliente do estabelecimento desde o mês de novembro de 2020.

A mulher contou que depois do que aconteceu chegou a procurar uma farmácia para comprar cremes numa tentativa de tentar aliviar a dor. Contudo, ela acabou ficando com cicatrizes permanentes no rosto todo. “As pessoas às vezes cometem erros, mas eu paguei um preço alto”, desabafou a vítima que reside na região de Muratpasa, em Antalya.

Asli entrou com um processo judicial contra a clínica e contou que sua autoestima está baixa devido ao procedimento mal sucedido. Agora, a turca diz enfrentar um problema maior que uma pele com flacidez devido as fortes marcas que ficaram em seu rosto e afirmou: “Eu me sinto péssima”.

Ela foi indenizada em aproximadamente R$ 1.465,00 pelo erro cometido pela clínica. O montante foi considerado insuficiente, segundo informação da defensora da vítima, a advogada Suleyman Kesici, que revelou achar o valor insuficiente.