A pandemia do coronavírus tem assolado a humanidade desde o fim do ano de 2019. Depois de muito tempo, a flexibilização e funcionamento das atividades retornaram. No entanto, o mundo está enfrentado um novo desafio com a chegada da variante Ômicron, que tem se espalhado rapidamente por vários países e se tornando uma grande preocupação para os governantes.
Desde o início da pandemia as autoridades de saúde têm alertado sobre os sintomas e as maneiras de tentar evitar o contágio. Contudo, tem sido observado o aumento dos casos da variante Ômicron no público infantil. Os médicos alertam que os sintomas nas crianças podem diferir daqueles que são encontrados em pessoas adultas.
Além de sintomas como dor de cabeça, fadiga e perda de apetite, aproximadamente 15% dos pequenos apresenta um quadro de alergia e irritação na pele. O médico David Lloyd concedeu uma entrevista ao portal de notícias The Sun e falou sobre o assunto. De acordo com o especialista, uma faixa pequena dos pacientes que contraíram Covid-19 costuma desenvolver alergias na pele.
Com essa observação importante, o médico ressaltou que os profissionais estão aprendendo mais sobre o vírus e começando a procurar esse tipo de sinal no paciente. Pessoas que tem se contaminado com a nova cepa tem tido sintomas que são um pouco diferentes daqueles que ficaram conhecidos nas primeiras variantes da Covid, como é o caso da perda do olfato e tosse.
Já com a nova variante que foi detectada na África, sintomas como dor de cabeça e fadiga são os mais relatados pelos pacientes. Os especialistas ainda estão estudando a Ômicron, mas já se sabe que ela é mais transmissível e que pode contaminar pessoas que já foram vacinadas contra o vírus.