Influencer galã Bruno Helal conta ter epilepsia; causas, sintomas e tratamento da doença

Bruno Helal disse que sofre de epilepsia e conta que pessoas ficaram assustadas em crise.

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O influenciador digital Bruno Helal, que constantemente recebe elogios por conta de sua beleza nas redes sociais, contou que teve uma crise epilética enquanto dormia. O ator de 25 anos contou que foi socorrido pelos pais, que até então não imaginavam o que estava acontecendo com ele, ficando assustados.

Quando ele tinha 14 anos, o jovem passou por uma série de exames, porém os médicos não conseguiram fechar um diagnóstico. Eles disseram que essa convulsão teria acontecido em um caso único. Depois, após uma série de crises, foi diagnosticado que ele tem epilepsia, doença que atinge 1% da população.

Durante uma entrevista para a coluna Viver Bem, do UOL, Bruno disse o tipo de epilepsia que ele tem. “A minha atual médica fez um exame e constatou que eu tinha um tipo de epilepsia do lobo temporal esquerdo, mas os demais médicos falavam que não dava para ver nada”, falou o influencer. Médicos alertam que ao notar uma crise epilética, é preciso colocar a pessoa deitada de lado para facilitar a respiração, removendo objetos que possam cair ou machucar.

Causas da epilepsia

O cérebro possui bilhões de células nervosas, os neurônios, e cada qual tem uma função específica. Para que elas se comuniquem, há impulsos elétricos e sinais químicos. A epilepsia acontece quando esse processo acontece de forma desordenada. Fatores genéticos; traumatismo craniano, doenças neurológicas e infecciosas, baixos níveis de açúcar no sangue e febre alta estão entre as principais causas.

Sintomas da epilepsia

Os principais sintomas da epilepsia são: olhar fixo e vago; confusão mental; sensação de formigamento nos braços ou nas pernas; alteração na sensação de sabores ou cheiros; movimentos bruscos e incontroláveis dos braços; tremores; rigidez no corpo; contrações dos músculos; incontinência urinária; perda na consciência.

Tratamento da epilepsia

O tratamento correto para a doença deve ser indicado por um neurologista que inclui o uso de um ou mais remédios anticonvulsivantes, que ajudam a controlar a atividade cerebral. Quando os remédios não controlam a crise, pode ser indicada uma cirurgia para retirar a área que causa convulsões.