Loira do Banheiro: rosto da lenda urbana é recriado e resultado é uma das mulheres mais lindas que você já viu

Artista plástico recriou o rosto da Loira do Banheiro e resultado mostra uma das mulheres mais lindas que já criadas.

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A Loira do Banheiro é uma daquelas lendas urbanas mais conhecidas das escolas e que assustou e ainda assusta crianças e adolescentes nos banheiros das instituições de ensino. Essa criatura é associada a uma mulher jovem, trajando uma roupa branca e com algodões no nariz.

Para que ela apareça dentro dos banheiros, é preciso dizer “Loira do Banheiro” três vezes e na frente do espelho. Depois, tem que bater três vezes na porta, puxar três vezes a corda da descarga e falar palavras de baixo calão. É fundamental que seja feito dentro do cômodo de escolas.

Artista plástico recria rosto da Loira do Banheiro

O artista plástico Hidreley Diao é conhecido por fazer a recriação de personalidades famosas da história da humanidade. Ele também recria rostos de celebridades ou figuras conhecidas que faleceram cedo e como elas estariam se estivessem vivas.

Uma de suas recriações mais recentes é a da loira do banheiro que agradou seus seguidores. “A Loira do Banheiro é muito linda…. eu acho que não ia correr se eu a visse”, brincou esse internauta nos comentários. “É uma das mulheres mais lindas que eu já vi”, disse esse outro. “Nossa como ela é linda”, elogiou esse seguidor. Abaixo você acompanha uma foto real da pessoa que deu origem à lenda e a recriação gráfica.

Lenda da Loira do Banheiro

Essa lenda urbana assustadora surgiu em Guaratinguetá a partir de uma história real. Maria Augusta de Oliveira Borges nasceu no final do século XIX e foi obrigada a se casar aos 14 anos com um homem mais velho. Infeliz, ela vende as joias e foge para a França com 18 anos. Aos 26 ela falece e o motivo para tal é um mistério até os dias atuais, pois não há atestado de óbito.

O corpo dela foi trazido de volta ao Brasil e mantido em uma urna de vidro dentro do casarão em que ela morava. Em 1902 a Escola Estadual Rodrigues Alves começou a funcionar no local, dando início a lenda de que o espírito vagava nos banheiros da escola, que abre as torneiras e pede para ser sepultado. A história ganhou força quando um incêndio misterioso comprometeu o prédio em 1916.