O mundo convive com a pandemia do coronavírus há mais de dois anos. Apesar da vacinação ter reduzido drasticamente o número de vítimas fatais, o vírus ainda continua circulando pelo mundo. Novas variantes acabam surgindo, favorecendo o aumento de infecções mesmo entre a população vacinada com todas as doses recomendadas.
Os principais sintomas que indicam que o indivíduo possa ter contraído o coronavírus são: dor de cabeça, dor de garganta, tosse e coriza. A conclusão foi feita no Reino Unido, que teve como base a informação de 17,5 mil pessoas que foram contaminadas pelo vírus. Os dados usados para o relatório foram obtidos através de um aplicativo chamado Zoe Covid.
Ainda conforme os dados do trabalho, sintomas que eram frequentes no começo da pandemia, como perda de olfato, paladar e febre, agora já são menos comuns entre os pacientes que testam positivo para a doença. Já os sintomas como dor muscular, rouquidão, cansaço e espirros foram para o topo de sinais frequentes da contaminação pelo vírus.
De acordo com o estudo com os dados obtidos por meio do Zoe App, os 20 principais sintomas do coronavírus são: dor de garganta, cabeça, nariz congestionado, tosse seca, coriza, tosse com secreção, rouquidão, espirros, fadiga, dor muscular, náusea, íngua no pescoço, dor na região dos olhos, alteração no paladar, dor ou aperto no peito, febre, calafrios, dificuldade respiratória, dor de ouvido e perda de olfato.
De acordo com estudos recentes, os sinais mais comuns da Covid sofreram bastante mudanças desde o começo da pandemia. Os especialistas acreditam que essas alterações pode estar associada às mutações sofridas pelo vírus ao longo do tempo. Várias variantes apareceram desde a versão original, que foi detectada pela primeira vez na China no final de 2019. A mais recente é a ômicron.
Atualmente, os infectados têm relatado mais sintomas comuns de gripe ou resfriado. Duas novas sublinhagens da ômicrom, conhecidas como BA.4 e BA.5 tem ganhado terreno e são responsáveis pelas novas infecções. O Brasil segue numa tendência de alta nos casos, sendo importante que a população continue mantendo os cuidados necessários para evitar a contaminação.