Ataque cardíaco ou crise de pânico: conheça os sintomas de cada condição e aprenda a diferenciar

O recomendado é que ao apresentar os sintomas a pessoa acione a emergência de imediato.

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Alguns problemas de saúde acabam tendo os mesmos sintomas. Isso dificulta em muitos casos entender o que está acontecendo com o próprio corpo. Sentir palpitações, falta de ar, dores no peito, náusea e tontura são sintomas comuns que estão associados a uma crise de pânico ou ataque cardíaco.

É importante frisar que as duas condições são graves e necessitam de tratamento médico. Contudo, é extremamente importante aprender a distinguir os sinais de cada uma das condições. Problemas no coração podem surgir de forma repentina e são intensos, porém costuma surgir de forma gradual. O indivíduo começa sentindo um desconforto que piora a medida que o tempo passa.

Apesar de suas causas serem por motivos diferentes e desencadearem reações particulares no corpo humano, estas condições são graves e precisam de tratamento. É necessário aprender a diferenciação dos sinais dos ataques. O problema no coração pode ser repentino e intenso, mas frequentemente começa de forma lenta com dor ou um leve desconforto que vai piorando de acordo com o tempo.

Já as crises de pânico acontecem rapidamente, atingindo o pico de intensidade em 10 minutos. O ataque pode ser desencadeado por algum fator emocional, situação traumática ou um intenso estresse. No entanto, ele pode ocorrer sem nenhum motivo aparente. Em caso de dúvidas, o melhor a fazer é sempre buscar ajuda médica.

Ataque cardíaco

O ataque acontece quando o fluxo de sangue responsável por levar o oxigênio do músculo do coração é cortado ou reduz de forma severa. A recomendação é acionar a imergência imediatamente. A evolução do quadro pode ser rápida, levando o paciente a óbito.

Ataque de pânico

As crises de pânico não devem ser tratadas com descaso. Milhares de pessoas sofrem com a condição. O problema se intensificou na população, especialmente após a pandemia que fez com que a ansiedade se tornasse comum. O problema tem tratamento, sendo necessário buscar ajuda de um profissional em saúde mental.