Em meio às regras e regulamentos impostos pelas escolas, o jovem Farouk James, de 11 anos, tem enfrentado dificuldades para encontrar uma instituição de ensino que aceite seu estilo único. Farouk, que é modelo infantil e possui mais de 250 mil seguidores no Instagram, e sua mãe, Bonnie, têm buscado uma escola que respeite a singularidade do menino.
No Reino Unido, muitas escolas possuem políticas específicas quanto ao comprimento do cabelo dos alunos. As longas madeixas de Farouk têm sido um obstáculo, com algumas escolas sugerindo que o menino corte o cabelo para poder frequentar as aulas.
Bonnie acredita que essa exigência é injusta, destacando que o cabelo do filho é natural, sem tingimentos ou químicos. Segundo ela, se Farouk fosse uma menina, o comprimento de seu cabelo não seria questionado, classificando a situação como discriminatória.
Mãe não quer cortar o cabelo do filho
Farouk sempre teve cabelos volumosos, uma característica presente desde antes de seu nascimento. A ideia de cortar o cabelo para ir à escola é algo que o chateia.
Bonnie já enfrentou questões semelhantes em relação ao comprimento do cabelo de seu filho mais velho, agora com 23 anos, que era considerado “curto demais” à época de sua escolaridade. Ela esperava que as políticas escolares em relação à aparência tivessem evoluído desde então.
Bonnie, mãe de Farouk iniciou campanha no Reino Unido
Em resposta a essas regras, Bonnie iniciou uma campanha em busca de mudanças, reunindo apoio de pais que enfrentam problemas similares. Juntos, Bonnie e Farouk pretendem desafiar essas normas escolares e promover uma mudança significativa.
“Estamos formando uma verdadeira equipe, e a chamamos de Geração Mane. Vamos lutar contra isso até que essas regras sejam mudadas. E isso em nível global, não apenas no Reino Unido”, afirmou Bonnie.