Sequestro alienígena e suicídio do piloto: as teorias sobre o avião que sumiu com 239 pessoas há 10 anos

Autoridades da Malásia sugeriram que as buscas pela aeronave poderão ser retomadas.

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Nesta sexta-feira (8), completa-se uma década desde o desaparecimento do voo MH370, avião da companhia Malaysia Airlines. Em 8 de março de 2014, o Boeing 777 desapareceu dos radares enquanto seguia de Kuala Lumpur para Pequim, transportando 239 pessoas.

Apesar da busca histórica na aviação, o avião nunca foi localizado, e a operação foi encerrada em 2017. Nesta semana, o governo malaio afirmou que as buscas podem ser reiniciadas com base em “evidências consistentes”. Há várias especulações sobre o destino da aeronave e das 239 pessoas a bordo.

Carga misteriosa

Uma das teorias, baseia-se em uma carga misteriosa que o avião transportava para a inteligência da China. Alguns acreditam que os Estados Unidos podem ter interrompido a viagem. De acordo com essa teoria, há especulações de que a aeronave teria sido alvo de sequestro ou abate por caças americanos.

Abduzidos por alienígena

Em 2018, um usuário do Twitter compartilhou mensagens codificadas em código Morse, incluindo coordenadas geográficas aparentemente ligadas a um local na Indonésia. A teoria associava essas mensagens a uma abdução alienígena do avião por um portal americano. No entanto, investigadores concluíram que as mensagens eram um trote originado na Índia.

Explosão de baterias

Foi confirmado que uma das cargas do avião era composta por baterias de lítio. Uma das teorias geradas a partir dessa informação sugere uma possível sequência de explosões, resultando na despressurização da aeronave.

Plano de suicídio do piloto

Outra teoria elaborada sugere que o desaparecimento do MH370 ocorreu como parte de um plano do piloto, que pretendia cometer suicídio seguido pelo assassinato dos passageiros.

Abate russo

Outra teoria propõe que a aeronave teve a viagem interrompida por agentes militares russos como uma estratégia para desviar a atenção internacional dos acontecimentos na Crimeia, onde as forças armadas de Moscou estavam envolvidas. Essa teoria ganhou força devido ao incidente subsequente envolvendo outra aeronave da Malaysia, que foi abatida por um míssil da Rússia.