Caso Novo Hamburgo: seis vítimas hospitalizadas após tiroteio familiar; atirador tinha problemas mentais

Dois policiais, a mãe e a cunhada do criminoso estão na UTI de hospitais; confira detalhes.

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Na noite de quarta-feira, 23 de outubro, novas atualizações surgiram sobre a tragédia que ocorreu em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. Conforme a CNN, seis pessoas ainda permanecem hospitalizadas. Um total de nove pessoas foram atingidas por disparos entre a noite de terça-feira (22) e a manhã de quarta. Enquanto três delas já receberam alta médica, o estado de saúde das seis vítimas que continuam internadas não foi detalhado.

Na tragédia, três pessoas perderam a vida devido aos disparos do atirador Edson Fernando Crippa. O ataque teve início na noite de terça-feira, quando Edson chegou à residência de seus pais e começou a disparar contra seu irmão. Durante o tumulto, o pai, a mãe e a cunhada do agressor tentaram se refugiar dentro da casa, mas também acabaram sendo atingidos.

Atirador morreu após cerco policial

Edson se barricou dentro da casa, resultando em um cerco policial que se estendeu por aproximadamente nove horas. Durante a operação, houve troca de tiros, e, segundo as autoridades, o homem foi fatalmente atingido pelos disparos da polícia.

Vítimas em estado grave

Conforme informações levantadas pela CNN, a mãe e a cunhada do atirador estão em estado grave e foram submetidas a cirurgias. Além disso, dois policiais militares apresentam condições críticas e também passaram por procedimentos cirúrgicos. O estado de saúde de outras duas vítimas não foi detalhado.

Nesta quarta-feira, foi confirmado que Edson apresentava problemas de saúde mental e já havia sido internado em decorrência de crises de esquizofrenia. Apesar de seu histórico, ele obteve um registro de Colecionador, Atirador e Caçador (CAC) e utilizou armas legais para atacar sua própria família.