A Fazenda 16 – Zé Love não aceita decisão da direção e enfrenta Galisteu ao vivo: ‘E minha dor, como fica?’

Após comunicado feito pela apresentadora, o ex-jogador se revoltou e não se calou.

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Na noite de terça-feira (5), durante a formação da sétima Roça de “A Fazenda 16”, um embate ao vivo entre Zé Love e a apresentadora Adriane Galisteu deixou o público perplexo. A tensão se intensificou quando Galisteu anunciou um comunicado da direção proibindo os participantes de abordar temas relacionados à saúde mental. A medida visava evitar discussões que poderiam provocar desconforto ou mal-entendidos entre os peões, mas Zé Love não hesitou em desrespeitar a ordem da produção e expressar sua dor e experiências pessoais em rede nacional.

A polêmica teve início quando Luana Targino indicou Zé Love à Roça, utilizando sua vivência com saúde mental como justificativa. Em um discurso emocional, ela relatou traumas do passado e a seriedade do tema, afirmando que a discussão não deveria ser silenciada. Após a indicação, Galisteu interveio e lembrou aos peões sobre a orientação da produção, pedindo que os participantes não falassem sobre medicamento ou saúde mental durante a competição, ressaltando que o programa não era o espaço adequado para tais discussões.

Zé Love se revolta com decisão da direção

A resposta de Zé Love à intervenção de Galisteu foi imediata e intensa. Ao ser convocado para votar, o ex-jogador não apenas indicou Sacha Bali, como também desviou o foco para suas próprias dificuldades com saúde mental. Zé Love desafiou a proibição, afirmando que nunca teve histórico de agressão e ressaltando seu direito de fala, mesmo dentro das regras do programa. “Esse é um assunto que deveria ser falado, sim. Eu sofro disso há tantos anos”, disparou o peão, ao enfrentar Adriane ao vivo.

Galisteu, tentando manter a ordem, reiterou a instrução da produção, mas Zé Love continuou insistindo na importância de abordar sua condição. Para ele, a expressão de sua dor não era apenas uma necessidade pessoal, mas uma questão de luta contra o preconceito. “E minha dor, como fica? Eu fui chamado de dopado, sedado”, questionou ele, expondo uma vulnerabilidade que muitos espectadores puderam reconhecer.

Galisteu reitera o pedido da direção do programa

Ao final da discussão, Adriane Galisteu reiterou sua posição, afirmando que o programa tem disponibilidade de acolhimento e suporte psicológico para todos os participantes, mas insistiu que o assunto não era para ser tratado no reality. Sua abordagem refletiu uma tentativa de equilibrar a emergência do tema da saúde mental com os desafios de gerenciar um reality show de entretenimento, revelando as complexidades que envolvem a produção de formatos que lidam com a vulnerabilidade humana.