O vidente mineiro Athos Salomé, conhecido como o “Nostradamus vivo”, voltou aos holofotes com previsões surpreendentes para 2025. Aos 38 anos, ele já afirmou ter previsto eventos como a pandemia de Covid-19 e a morte da rainha Elizabeth II.
Em entrevista ao portal Extra, ele compartilhou suas expectativas para o próximo ano. Entre os pontos mais impactantes de suas previsões, Athos destacou o desenvolvimento de “supersoldados resistentes a fadiga, doenças e estresse emocional”.
Ele apontou que experimentos realizados por potências como Estados Unidos e China têm gerado crianças geneticamente modificadas, dotadas de padrões de inteligência avançados. Essas inovações podem levar ao surgimento de um “apartheid genético”, no qual humanos aprimorados monopolizarão posições de destaque na sociedade.
Inteligência artificial pode trazer riscos
Athos também chamou atenção para o avanço da inteligência artificial (IA), prevendo que ferramentas autônomas e autorreferenciais se tornarão mais comuns. “Já estamos na Terceira Guerra. Oficialmente não foi declarada, mas já estamos. A tecnologia e os riscos que vêm com ela vão fazer diferença e podem selar o início oficial da guerra”, afirmou.
Outro ponto polêmico abordado por Athos é o contato com seres extraterrestres. Ele afirmou que “documentos sugerem protocolos de comunicação criptografados sendo trocados entre objetos não identificados e instalações baseadas na Terra”. Em 2025, ele acredita que um divisor de águas ocorrerá, marcando um novo capítulo nas interações entre humanos e possíveis formas de vida alienígena.
Mundo pode enfrentar crise energética
A crise energética também foi alvo de suas previsões. Athos alertou para o surgimento de uma nova crise global no setor, mas que, segundo ele, seria “fabricada” por grupos poderosos para consolidar interesses políticos e econômicos.
Ele também mencionou tecnologias de energia limpa e praticamente ilimitada, que estariam sendo mantidas em segredo. “O mundo poderia ser transformado com essas tecnologias, mas interesses poderosos preferem que a dependência energética continue”, afirmou.