Um comissário de bordo de 33 anos é um dos dois sobreviventes do voo 2216 operado pela companhia Jeju Air. A aeronave decolou de Bangkok, na Tailândia, com destino ao Aeroporto Internacional de Muan, situado a aproximadamente 290 quilômetros da cidade de Seul, a capital da Coreia do Sul.
Por volta das 9h03, horário de Seul, da manhã deste domingo, 29 de dezembro (21h03 de sábado, 28 de dezembro, pelo horário de Brasília), o avião extrapolou os limites da pista de pouso e colidiu em alta velocidade contra um muro. Houve uma explosão seguida de incêndio. Dos 181 ocupantes, 179 faleceram.
Comissário de bordo de 33 anos sobrevive, mas corre risco de ficar com sequelas
Um dos dois sobreviventes é um comissário de bordo que trabalha para a Jeju Air. Ele foi conduzido às pressas para um hospital, onde foi internado em um leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Consciente, ele está estável e não corre risco de falecer.
Contudo, em coletiva de imprensa, o diretor da unidade, Ju Woong, relatou que o quadro de saúde do paciente inspira cuidados. Por ter fraturado vários ossos do corpo, ele corre risco de desenvolver sequelas permanentes após o acidente.
Comissária de bordo de 25 anos é a segunda sobrevivente
Além do comissário, uma jovem de 25 anos, que também trabalha para a Jeju Air, sobreviveu ao acidente. Ela foi encaminhada a um hospital nos arredores de Seul, a capital do país, onde permanece internada. Estável e consciente, a sobrevivente apresenta ferimentos, sobretudo, no tornozelo e na cabeça, conforme noticiou a imprensa local.