‘O inferno vai explodir’: Donald Trump envia mensagem impactante a poucos dias de sua posse

O novo presidente dos Estados Unidos deu uma declaração que repercutiu em vários países.

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Em uma coletiva de imprensa realizada em Mar-a-Lago, na Flórida, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, fez declarações contundentes sobre temas internacionais e geopolíticos. Em relação à crise no Oriente Médio, Trump foi enfático ao afirmar que, caso os reféns mantidos em Gaza pelo Hamas não sejam libertados até o dia 20 de janeiro, data de sua posse, o inferno vai se instalar no Oriente Médio.

Esta declaração sinaliza uma possível postura agressiva do governo que está prestes a assumir. Trump criticou duramente o ataque de 7 de outubro do Hamas a Israel, dizendo que nunca deveria ter havido tal incidente.

Não será bom para o Hamas e não será bom, francamente, para ninguém. O inferno vai explodir. Não preciso dizer mais nada, mas é isso”, afirmou o presidente eleito. Além disso, Steve Witkoff, futuro enviado especial ao Oriente Médio, indicou que há progresso nas negociações para a liberação dos reféns.

Trump quer mudar o nome do Golfo do México

Steve também demonstrou esperança em anunciar resultados positivos no dia da posse de Trump. Outro ponto levantado durante a coletiva foi a intenção de Trump de renomear o Golfo do México para Golfo da América.

Segundo Trump, os Estados Unidos tem feito todo trabalho no local, justificando a proposta com a contribuição do país na exploração e segurança da região. “Que nome lindo. E é apropriado”, completou.

Golfo do México é o maior golfo do planeta

O Golfo do México, conhecido por sua importância estratégica e riqueza em recursos naturais, é o maior golfo do mundo, com uma área de aproximadamente 1,55 milhão de quilômetros quadrados. A proposta de renomeação, no entanto, levanta questões sobre as implicações diplomáticas e a recepção internacional.

Outro tema sensível abordado foi o controle do Canal do Panamá e da Groenlândia. Trump não descartou o uso de medidas militares ou econômicas para obter o controle dessas áreas, justificando que ambas são vitais para a segurança econômica e militar dos Estados Unidos.