A primeira Prova do Anjo no Big Brother Brasil 25, realizada neste sábado (18/01), trouxe um momento de superação emocional para Diego Hypolito.
Durante o desafio, que envolvia a “garra humana” para içar os participantes em pequenos cubículos, o ginasta demonstrou grande desconforto. Ansioso, ele perguntou repetidamente quanto tempo deveria permanecer na posição, evidenciando seu medo de locais fechados. Apesar do nervosismo, Diego não desistiu e concluiu a prova.
Diego Hypolito revela trauma vivido na infância
A situação vivida no BBB25 trouxe à tona um trauma relatado por Diego Hypolito em sua biografia “Não Existe História sem Sacrifício”. O atleta olímpico relembrou um episódio marcante de sua infância: a prática abusiva conhecida como “caixão da morte”.
Esse método, usado como castigo ou “ritual de iniciação” durante sua formação esportiva, consistia em colocar crianças dentro de um caixão improvisado enquanto outros atletas se sentavam em cima, impedindo a saída. Para agravar a situação, magnésio era soprado no interior do objeto, aumentando o desconforto e a sensação de desespero.
Diego Hypolito revela no BBB25 que precisou de ajuda
Em conversa com os colegas de confinamento, Diego Hypolito detalhou o impacto desse trauma em sua vida. Ele revelou no BBB25 que desenvolveu uma fobia extrema de lugares fechados, a ponto de se sentir incapaz de permanecer em um shopping se não conseguisse enxergar a porta de saída.
A fobia chegou a afetar profundamente sua rotina e qualidade de vida. “Não conseguia mais viver”, desabafou. O apoio da família, especialmente de sua mãe, foi crucial para que Diego buscasse ajuda. Ele relatou que, após sua mãe perceber os sinais de algo errado, procurou suporte profissional e foi internado imediatamente com o auxílio do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).