Doença que tirou a vida de Léo Batista é perigosa e pode não dar sinais; saiba como identificar

Locutor esportivo famoso da TV Globo faleceu neste domingo (19/01), aos 92 anos.

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O jornalista e apresentador Léo Batista faleceu neste domingo (19/01), aos 92 anos, vítima de câncer de pâncreas. A informação foi confirmada pela TV Globo, onde Léo construiu uma longa carreira.

Conhecido por seu carisma e profissionalismo, ele se tornou uma das figuras mais emblemáticas do jornalismo esportivo no Brasil, tendo participado de coberturas importantes e se tornado uma referência para várias gerações de jornalistas. A doença que matou o jornalista Léo Batista é silenciosa e pode ser difícil de identificar.

Morre Léo Batista, aos 92 anos

Léo Batista é reconhecido em sua carreira por ser uma das vozes marcantes da televisão brasileira. O início de sua vida profissional se deu no rádio. Na época, ele usava o nome de Bellinasio Neto. Ao se mudar de São Paulo para o Rio de Janeiro, criou um novo nome para si: Léo Batista.

Amante do time Botafogo, Léo Batista teve a honra de cobrir Copas do Mundo, Olimpíadas, Fórmula 1 e inúmeros eventos esportivos consagrados. O jornalista fez também a cobertura do Carnaval do Rio de Janeiro. Uma curiosidade sobre sua carreira é de que Léo Batista foi quem informou aos brasileiros sobre o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954. Léo Batista também comunicou a morte de Ayrton Senna. 

Câncer de Léo Batista é perigoso e tem baixa taxa de sobrevivência

O câncer de pâncreas, causa da morte do apresentador, é uma das formas mais agressivas de câncer. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA) e o site Oconguia, a doença costuma ser diagnosticada em estágio avançado, o que dificulta o tratamento e reduz as chances de cura.

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Os sintomas, muitas vezes, são sutis e podem incluir perda de peso, dor abdominal e icterícia. Cansaço, dor abdominal e sinais associados a outras doenças são alertas que podem ser investigados por médicos. Por sua agressividade e complexidade no diagnóstico, o câncer de pâncreas possui uma taxa de sobrevivência relativamente baixa em comparação com outros tipos de câncer.