O laudo preliminar do caso de Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, revelou detalhes chocantes sobre o crime. De acordo com o documento, obtido com exclusividade pelo advogado Roberto Guastelli, comentarista da Record, a jovem foi abusada por mais de uma pessoa e submetida a tortura por um período de 48 horas antes de ser morta.
A informação aumenta a gravidade do caso e reforça a necessidade de uma investigação minuciosa para identificar todos os envolvidos. Além da violência sofrida, os exames toxicológicos apontaram a presença de entorpecentes no corpo da vítima.
Substâncias ilícitas
A suspeita é de que Vitória tenha sido forçada a ingerir substâncias ilícitas enquanto estava em cativeiro. A perícia também revelou indícios de agressões físicas severas, o que indica que a jovem passou por momentos de extremo sofrimento antes de perder a vida.
Até o momento, a polícia prendeu Maicol Sales dos Santos, proprietário do carro visto na cena do crime. Ele teve a prisão mantida após audiência de custódia, e investigações seguem em andamento para identificar outros possíveis envolvidos. Maicol teria afirmado em depoimento que não quer pagar por isso sozinho, insinuando haver mais pessoas envolvidas no assassinato.
Crime brutal contra Vitória
A brutalidade do crime causou comoção e indignação entre familiares e amigos de Vitória. O caso também ganhou grande repercussão na mídia, aumentando a pressão sobre a polícia para que os culpados sejam identificados e punidos. A investigação segue em andamento, com a análise de provas e depoimentos. A expectativa é que novas informações surjam nos próximos dias e que todos os responsáveis pelo crime sejam levados à Justiça.