Idosa achada morta teria sido babá na casa do suspeito de matar Vitória; família aponta ‘queima de arquivo’

Polícia investiga possível ligação do falecimento de Edna Oliveira Silva com o caso da adolescente.

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O assassinato de Vitória Regina Sousa, de apenas 17 anos, continua a chocar com seus desdobramentos e agora traz à tona uma possível nova linha de investigação envolvendo a morte de Edna Oliveira Silva, de 63 anos. O corpo de Edna foi encontrado em uma cachoeira entre Jundiaí e Cajamar no dia 1º de março, apenas três dias após o desaparecimento de Vitória.

A Polícia Civil está em busca de esclarecer as circunstâncias que cercam a morte da idosa, que apresentava sinais de violência, e investiga possíveis conexões com o caso da jovem Vitória.

O que foi divulgado sobre a idosa em meio ao caso Vitória?

Segundo informações do portal Terra, testemunhas relataram que Edna trabalhou como babá na casa de Maicol, o único suspeito preso em relação ao assassinato de Vitória. Essa ligação levanta a questão de que a idosa poderia saber sobre o caso e ter sido considerada uma ameaça por alguém ligado ao crime. A polícia segue coletando depoimentos e evidências que possam elucidar essa possível conexão.

A família de Edna aponta que a idosa pode ter sido vítima de uma “queima de arquivo”, uma prática cruel que visa silenciar indivíduos que têm conhecimento de fatos importantes para investigações, ainda de acordo com o portal Terra. Essa teoria adiciona uma camada de complexidade à investigação, podendo sugerir que o assassinato de Edna não foi um ato isolado, mas sim parte de um plano maior para encobrir o crime que vitimou Vitória.

A espera por respostas e justiça 

À medida que a Polícia Civil aprofunda suas investigações, a população aguarda por esclarecimentos. A possível interligação entre os dois assassinatos pode revelar não apenas um crime hediondo, mas também um padrão de comportamento criminoso. O clamor por justiça ecoa nas ruas de Cajamar, que busca agora um desfecho para os dois casos.