Esta foi a resposta de Maicol ao ser questionado sobre ter matado Vitória: ‘ele sempre diz que…’

Roberto Cabrini entrevistou os advogados do suspeito preso pela morte da jovem.

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Os laudos periciais relacionados ao veículo e à residência de Maicol Antônio Sales dos Santos, apontado como suspeito pelo assassinato de Vitória Regina de Sousa, devem ser entregues à Polícia Civil nesta segunda-feira (17). Os exames têm o objetivo de determinar se os vestígios de sangue encontrados nesses locais pertencem à adolescente, que desapareceu por uma semana antes de ser encontrada morta, com sinais de violência, em Cajamar, na Grande São Paulo.

A defesa de Maicol sustenta sua inocência e argumenta que as provas apresentadas até agora são frágeis. Outros dois homens, incluindo um ex-namorado da vítima e um amigo dele, foram alvos de pedidos de prisão, mas a Justiça negou as solicitações, pois não foram encontradas evidências contundentes contra eles. Apesar disso, ambos ainda seguem sob investigação, embora as suspeitas contra eles tenham perdido força.

Cabrini entrevista advogados de Maicol

No programa Domingo Espetacular do último domingo (16), Roberto Cabrini entrevistou os advogados de Maicol Sales. Eles foram taxativos ao afirmarem que seu cliente é inocente e afirmaram que o suspeito por matar Vitória nunca assumiu o crime.

Cabrini, ele sempre diz que não tem qualquer participação no que ocorreu com a Vitória“, disse um dos advogados. Durante a análise do celular de Maicol, a polícia encontrou indícios relevantes para a investigação. Entre eles, um print de uma publicação de Vitória no Instagram, onde ela informava estar aguardando um ônibus para voltar para casa na noite de 26 de fevereiro.

Suspeito de matar Vitória teria agido sozinho

O avanço das investigações indica uma nova possibilidade: a de que Maicol tenha cometido o crime sozinho. A Polícia Civil trabalha com a teoria de que ele vinha perseguindo Vitória há meses e que a ação foi premeditada. A análise de seu celular revelou registros que sugerem que ele acompanhava os movimentos da vítima antes de seu desaparecimento.