O caso de Davi Lima da Silva, um menino de 12 anos que desapareceu em 2021, gerou grande comoção em Itiúba, cidade localizada no norte da Bahia. Davi desapareceu em 28 de março de 2021, durante uma viagem com seus pais. Desde então, amigos, familiares e autoridades realizaram intensas buscas, utilizando diversos recursos, como drones, cães farejadores e helicópteros, mas a localização do menino só foi confirmada em novembro de 2024. O corpo foi encontrado por vaqueiros que trabalhavam em uma área rural da cidade. A causa da morte foi considerada natural, já que Davi se perdeu na mata.
A busca por Davi durou quase quatro anos, com a polícia de Itiúba investigando diversas possibilidades, incluindo sequestro, mas sem encontrar evidências concretas sobre o que realmente havia acontecido. Durante esse período, a família manteve a esperança de encontrar Davi, e o quarto do menino permaneceu intacto.
A mãe de Davi, Lilia Lima, declarou em 2023 que ainda acreditava que seu filho voltaria para casa, mantendo as roupas e objetos do garoto no mesmo estado. A confirmação de sua morte veio em janeiro de 2025, após os exames realizados pelo Instituto Médico Legal (IML).
A intensa mobilização pela localização de Davi
A comunidade de Itiúba se uniu à família nas buscas por Davi, mobilizando recursos e profissionais para tentar localizar o menino. Desde o primeiro dia do desaparecimento, diversas operações foram realizadas pelas autoridades, mas somente em 2024 foi possível encontrar o corpo. As investigações tentaram esclarecer as circunstâncias do desaparecimento, mas o desfecho foi dado com a localização do corpo em uma área rural da cidade.
Comoção e homenagens após o fim das buscas
Após a confirmação da morte de Davi, uma onda de comoção tomou conta da cidade de Itiúba e das redes sociais. Muitos expressaram solidariedade à família, que enfrentou uma longa espera pela localização do menino. O caso repercutiu nas redes sociais, com vários internautas lamentando a perda de Davi e enviando mensagens de apoio à família. A história do desaparecimento, que se estendeu por quase quatro anos, continua a ser lembrada por aqueles que acompanharam o caso.