Vídeo mostra sensitiva dizendo que bebês reborn são instrumentos do diabo e que prejudicarão as pessoas

De acordo com a sensitiva, quem fabrica e também quem compra estes bonecos terão sérios problemas.

PUBLICIDADE

A sensitiva Izadora Morais causou polêmica nas redes sociais ao afirmar que os bebês reborn são mais do que simples bonecas hiper-realistas. Segundo ela, a popularização desses itens estaria abrindo caminho para influências espirituais negativas e manifestações ocultas. Para Izadora, o apego emocional a esses objetos seria apenas o primeiro estágio de algo muito mais sombrio.

Ela afirma que essas bonecas funcionam como “portais espirituais“, atraindo energias malignas para dentro dos lares. A comparação feita com os famosos quadros de crianças chorando, de Giovanni Bragolin, reforçou sua ideia de que objetos com aparência inocente podem carregar pactos silenciosos com forças do mal. Esses quadros ficaram conhecidos por estarem envolvidos em incêndios inexplicáveis e relatos de assombrações.

Izadora acredita que estamos presenciando um fenômeno semelhante, disfarçado em outra forma. De acordo com ela, a comercialização em massa dos bebês reborn fortalece o mal de maneira silenciosa e contínua. Para a sensitiva, os bebês reborn são instrumentos do Diabo.

Alegações de manifestações sobrenaturais

A vidente revelou que pessoas que possuem essas bonecas já relataram experiências perturbadoras. Entre os relatos estariam sons de choro vindo do nada e sensações de presença espiritual ao redor dos brinquedos. Izadora afirma que esses sinais são evidências de uma energia oculta sendo ativada.

Ela defende que esses eventos não são fruto de imaginação ou histeria coletiva. Segundo a sensitiva, tudo é parte de um plano para banalizar a presença do mal usando objetos aparentemente puros.

Consequências para quem fabrica e consome

Izadora também alertou que os efeitos não se limitam a quem compra os bonecos. Segundo ela, os artesãos que confeccionam os reborns também estariam se expondo a maldições e energias destrutivas. A sensitiva acredita que o destino dessas pessoas pode envolver doenças, falência e destruição familiar.

Por fim, ela argumenta que a simbologia de usar a imagem de um bebê nos rituais é parte de um plano maligno. Para Izadora, o mal se esconde por trás da inocência para aprofundar sua ligação com o mundo visível.