A Polícia Civil de São Paulo divulgou avanços significativos na investigação sobre a morte do empresário Adalberto Amarildo Júnior, encontrado morto no Autódromo de Interlagos no início de junho. As autoridades acreditam que mais de uma pessoa possa estar envolvida no crime, o que pode indicar uma possível ação coordenada.
Adalberto desapareceu após participar de um evento de motocicletas no local, e seu corpo foi encontrado em um buraco de aproximadamente três metros de profundidade e 40 centímetros de diâmetro. Segundo os laudos, ele morreu por asfixia, mas a polícia ainda não determinou se foi por compressão torácica ou pressão no pescoço.
Investigação da morte de empresário
A hipótese de que o crime tenha sido cometido por seguranças do autódromo voltou a ganhar força, principalmente após relatos de um caso semelhante envolvendo um catador de recicláveis no mesmo local no ano passado. O amigo de Adalberto, Rafael Aliste, chegou a ser ouvido duas vezes, mas não foi incluído em lista de suspeitos.
Adalberto era proprietário de uma rede de óticas na Grande São Paulo e foi ao Autódromo de Interlagos para participar de um evento de motocicletas. Ele enviou mensagem para a esposa dizendo que iria para casa jantar, mas nunca chegou.
Investigação sigilosa
A polícia agora concentra os esforços em identificar os possíveis envolvidos e obter provas mais conclusivas. Os investigadores aguardam novos laudos técnicos para formalizar os próximos passos da investigação. O caso foi colocado em segredo de Justiça.
