Perfil do resgate Juliana Marins toma medida diante de informação falsa: ‘Já dissemos e repetimos’

Brasileira Juliana Marins faleceu na Indonésia enquanto fazia trilha para acesso a um vulcão.

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Após a confirmação da morte de Juliana Marins, jovem brasileira de 24 anos que caiu durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, uma onda de comoção tomou conta das redes sociais. No entanto, junto à solidariedade, surgiu uma fake news que preocupou a família: golpistas criaram perfis falsos solicitando doações para o suposto translado do corpo da jovem ao Brasil.

A família rapidamente se pronunciou para desmentir a informação. Por meio da página oficial criada para divulgar atualizações sobre as buscas e prestar homenagens à Juliana, os familiares reforçaram: “Já dissemos e repetimos: a família não abriu nenhuma vaquinha! Não doem! É fake”.

Caso Juliana Marins em acidente no vulcão na Indonésia

Juliana Marins era formada em Publicidade pela UFRJ e viajava sozinha pela Ásia desde fevereiro. O acidente aconteceu no dia 20 de junho, durante uma trilha com uma amiga.

A queda foi de cerca de 300 metros. Ela chegou a ser vista com vida por turistas, mas só foi localizada sem sinais vitais quatro dias depois, a aproximadamente 650 metros do ponto inicial da queda.

Durante os esforços de busca, a família usou as redes sociais para mobilizar internautas e ampliar a divulgação do caso. A página oficial chegou a 1,2 milhão de seguidores. Foi nesse contexto de grande visibilidade que golpistas aproveitaram para aplicar fraudes.

Alerta ativo

O alerta continua ativo: qualquer pedido de doação em nome da família é falso e deve ser denunciado. Nas redes sociais, internautas afirmaram que estão denunciando as contas falsas que estão se aproveitando da situação.