PUBLICIDADE
A morte do empresário Adalberto Júnior, encontrado em um buraco no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, teve um novo capítulo revelado pelos laudos periciais. Segundo os documentos, havia terra na boca, na garganta e até nos pulmões da vítima, o que reforça a hipótese de que ele ainda estava vivo quando colocado em buraco.