O Brasil busca esclarecimentos sobre a morte de Adalberto Júnior, cujo corpo foi encontrado em um buraco no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. A Justiça segue investigando o caso. Segundo informações divulgadas pelo G1, os seguranças presentes no evento onde o empresário foi visto pela última vez prestaram depoimento no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
A polícia agora investiga as circunstâncias da morte da vítima, buscando determinar se houve negligência ou responsabilidade criminal por parte dos organizadores do festival de motos, que ocorreu no final de maio. Adalberto foi encontrado dias após o evento em um buraco no Autódromo de Interlagos.
Morte do empresário ainda é um mistério
Desde então, várias linhas de investigação foram exploradas, mas a Justiça ainda não chegou a uma conclusão. De acordo com o site, este caso brutal, que gerou grande comoção nacional e repercussão nas redes sociais, continua sendo tratado como assassinato, embora ainda não haja uma conclusão definitiva.
Os seguranças já foram ouvidos pela polícia?
Até o momento, 18 dos aproximadamente 150 seguranças que trabalharam no evento de motos foram interrogados, mas a investigação permanece sem respostas e sem suspeitos. Uma das teorias levantadas pelo DHPP é que Adalberto foi colocado no buraco de 3 metros de profundidade, onde seu corpo foi encontrado sem calça e sapatos.
O empresário, de 35 anos, era casado, não tinha filhos e era dono de uma rede de óticas em São Paulo. O laudo pericial da Polícia Técnico-Científica indicou que a morte foi violenta, causada por asfixia, mas não apontou nenhum responsável.
