Um novo vídeo que mostra o pastor Eduardo Costa usando peruca e roupa íntima em Goiânia (GO) veio à tona nesta terça-feira (12/08). As imagens, capturadas por câmeras de segurança, são da noite de 6 de agosto, quatro dias antes da gravação que viralizou nas redes sociais e gerou grande repercussão.
No novo registro, o líder religioso aparece com a mesma peruca loira, mas desta vez usando uma peça íntima preta, diferente do modelo azul visto no primeiro vídeo. A cena se passa em um local diferente do anterior, em frente a um carro branco e sob uma árvore. Ao final da gravação, ele entra no veículo pelo lado do motorista.
O vídeo original, que deu início à polêmica, foi feito em 10 de agosto, no Setor Urias Magalhães, região norte da capital goiana. Naquela ocasião, o pastor foi filmado caminhando próximo a um bar.

Pastor alega ‘investigação pessoal’
Após a repercussão do primeiro vídeo, Eduardo Costa publicou uma gravação em suas redes sociais, acompanhado de sua esposa, a missionária Valquíria Costa, para dar sua versão dos fatos. Ele alegou que o uso da vestimenta inusitada fazia parte de uma “investigação pessoal” para localizar um endereço. “Eu fui fazer uma investigação pessoal sobre uma situação minha e, de forma errada, acabei colocando uma peruca e um short para tentar localizar um endereço. Alguém me filmou escondido e tentou me extorquir”, declarou o pastor.
Segundo Costa, a pessoa que o filmou exigiu um pagamento até o meio-dia de 11 de agosto para não divulgar o vídeo, mas ele optou por não ceder à suposta chantagem. O pastor afirmou ainda que sua esposa tinha conhecimento da investigação, embora não soubesse de todos os detalhes.
Extorsão e uso indevido de imagem
VÍDEO: Novo vídeo mostra pastor Eduardo Costa de peruca e roupa íntima em Goiânia
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— Bahia Notícias (@BahiaNoticias)
Eduardo Costa afirmou que o caso configura tentativa de constrangimento ilegal e uso indevido de imagem, mas até o momento não informou se registrou um boletim de ocorrência contra a suposta extorsão. A divulgação do novo vídeo reacende a polêmica e levanta questionamentos sobre as circunstâncias que levaram o pastor a adotar tal disfarce para sua “investigação pessoal”. Não há informações sobre a natureza da investigação que o pastor afirma estar conduzindo.
