A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga o envolvimento de Diogo da Silva Marques, conhecido como Diogo Marley, em uma tentativa de homicídio ocorrida em Sulacap, zona oeste da cidade. A vítima, uma mulher de 36 anos, foi atingida por 13 disparos enquanto estava com o marido e as duas filhas. O suspeito foi preso após ser apontado como mandante do crime.
Diogo atuava como assistente de fotógrafo na TV Globo e, segundo as investigações, também exercia atividades como agiota. A emissora confirmou o desligamento do funcionário após sua prisão. A polícia busca entender se há relação entre essa atuação paralela e o atentado registrado por câmeras de segurança.
Atentado no Rio levanta novas frentes de apuração
O delegado responsável pelo caso informou que a investigação segue com foco em identificar possíveis cúmplices que possam ter colaborado com o crime. A polícia também apura se outras pessoas foram alvo de ameaças semelhantes atribuídas ao suspeito.
Diligências estão em andamento para esclarecer o alcance das ações de Diogo fora do ambiente profissional. A atuação como agiota é considerada um dos elementos centrais da investigação, que busca conexões entre essa atividade e o atentado ocorrido.
Atividade fora da TV é alvo de investigação policial
A Polícia Civil pretende aprofundar as apurações sobre a atuação paralela de Diogo Marley. Os investigadores trabalham com a possibilidade de que o suspeito tenha envolvimento em outras situações semelhantes, além do atentado registrado em Sulacap. A análise de registros, depoimentos e possíveis conexões com terceiros deve contribuir para esclarecer o alcance das atividades exercidas fora da emissora.
