Uma norte-americana viveu um momento perturbador após comer um sanduíche de frango em um restaurante. Ao morder o alimento, Mary Elizabeth Smith encontrou o que parecia ser a ponta de um dedo humano em sua boca. O incidente ocorreu em novembro de 2023 no Create Astoria, um estabelecimento que ela frequentava com regularidade.
Segundo documentos do processo obtidos pelo site TMZ, Mary Elizabeth Smith narrou que percebeu algo estranho na primeira mordida e imediatamente cuspiu o que afirmava ser a ponta de um dedo, incluindo a unha. Ela alegou que o ocorrido lhe causou ferimentos graves e a deixou permanentemente traumatizada.
O advogado da cliente, Robert Menna, afirmou que a ponta do dedo foi enviada para um laboratório e os testes confirmaram que o material era tecido humano de uma mulher. Ele também informou que a cliente precisou se submeter a uma terapia antirretroviral intensa para se proteger de possíveis doenças transmitidas pelo tecido.
Mulher disse que ficou muito tempo sem comer frango
O advogado descreveu a situação como horrível para a cliente. A própria Smith declarou ao New York Post que o ocorrido a deixou muito cautelosa e que levou tempo para conseguir comer frango novamente.
O proprietário do restaurante, Teddy Karagiannis, contestou as alegações, classificando o processo como absurdo e fraudulento. Ele afirmou que nenhuma funcionária estava trabalhando na linha de preparo no dia do suposto incidente. Karagiannis também declarou que seria impossível que um pedaço de dedo passasse despercebido por todos os funcionários envolvidos no preparo do frango.
Proprietário do restaurante rebateu as acusações
Em sua defesa ao New York Post, o proprietário do restaurante declarou que nunca tem funcionárias trabalhando na linha de preparação de alimentos. Ele também alegou que a cliente não quer realizar um teste de DNA, o que provaria que o tecido não pertence a um de seus funcionários.
O proprietário sinalizou que pretende contestar a ação judicial. Mary Elizabeth Smith busca reparação legal pelos danos causados pelo suposto incidente. A disputa segue para as vias judiciais, onde a questão será examinada.