O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, desmentiu nesta semana rumores sobre sua saúde que circularam nas redes sociais. Em coletiva na Casa Branca, ele reforçou que esteve “bem ativo” durante o fim de semana e criticou as especulações que insinuavam sua morte. “Todas as notícias sobre meu estado de saúde são falsas. Isso é muito sério”, afirmou.
Além de rebater os boatos, Trump destacou a atuação federal em Washington, classificando a capital como “uma cidade segura” após a presença da polícia e da Guarda Nacional. “Mandaremos a Guarda Nacional para Chicago, mas não posso dizer quando. Chicago e Baltimore estão um inferno neste momento”, disse. O republicano também apontou Los Angeles como exemplo de criminalidade elevada, enfatizando que todas as cidades mencionadas são governadas por democratas.
Justiça barra ação em Los Angeles
Apesar da ameaça, a Justiça americana decidiu que a utilização da Guarda Nacional em Los Angeles foi ilegal, limitando os planos do presidente. Ainda assim, Trump insistiu que manterá pressão sobre administrações estaduais e municipais comandadas por democratas, que ele acusa de falharem no combate ao crime.
O presidente também voltou a relacionar o tráfico de drogas à Venezuela, sem apresentar provas. “Muitas drogas estão chegando aos EUA vindas da Venezuela”, afirmou, reforçando a narrativa de que Caracas estaria envolvida no narcotráfico internacional.
Menção enigmática a Vladimir Putin
Ao ser questionado sobre a Rússia, Trump declarou ter descoberto “coisas interessantes” sobre o presidente Vladimir Putin, mas preferiu não revelar detalhes. A fala deixou em aberto novas especulações em meio a um cenário de tensão internacional e disputas internas nos Estados Unidos.