Suzane von Richthofen teria tentado se reaproximar do irmão, Andreas, em um gesto marcado pela presença do filho pequeno, nascido em janeiro do ano passado. A ideia da visita, realizada há cerca de três meses em São Roque, no interior paulista, era sensibilizar o irmão com a presença da criança. No entanto, a tentativa acabou mal sucedida e quase terminou em confusão.
De acordo com informações do jornalista Luiz Bacci, Suzane chegou ao local acompanhada do bebê, fruto de sua união com o médico Felipe Zecchini Muniz. O objetivo era provocar uma abertura emocional em Andreas, que vive isolado na chácara herdada da família. Moradores da região afirmaram que a intenção dela era que a criança pudesse “amolecer” o coração do irmão.
Andreas rejeita visita da irmã
Entretanto, Andreas se recusou a manter qualquer diálogo com Suzane. Segundo testemunhas, ele não apenas rejeitou a visita como também ameaçou chamar a polícia caso ela insistisse em permanecer. Desde a morte dos pais, ele enfrenta dificuldades psicológicas e vive afastado da sociedade, raramente interagindo até mesmo com os vizinhos.
Um dos moradores próximos relatou que o jovem “é como se só existisse fisicamente, a alma, a mente parecem ter ido embora junto com os Manfred e Marísia”. Essa visão reforça o peso do passado que ainda recai sobre Andreas, que não teria conseguido superar o trauma do crime que chocou o país em 2002.
Reconciliação não foi possível
Apesar do esforço de Suzane, a rejeição do irmão demonstra que a reconciliação familiar parece distante. Enquanto ela tenta reconstruir sua vida após cumprir parte da pena pelo assassinato, Andreas segue em isolamento, morando em um sítio no interior de São Paulo.
