O que é a Síndrome do Piriforme, condição diagnosticada em Adriane Galisteu

A apresentadora Adriane Galisteu revelou nas redes sociais que foi diagnosticada com Síndrome do Piriforme.

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A apresentadora Adriane Galisteu revelou nas redes sociais, na noite de segunda-feira (6), que foi diagnosticada com Síndrome do Piriforme após procurar atendimento médico por fortes dores nas pernas.

Em vídeo, contou que o desconforto começou após um treino e explicou brevemente a condição: “Fica do lado do ciático, mas não tem a ver com o ciático. É um músculo profundo no quadril, ao lado dele”. Segundo ela, o diagnóstico trouxe alívio por finalmente entender a causa das dores.

Entenda a Síndrome do Piriforme

A Síndrome do Piriforme ocorre quando o músculo localizado na região glútea sofre inflamação ou espasmo, podendo irritar o nervo ciático. O quadro causa dor no quadril e na nádega, com possível irradiação para a parte posterior da coxa, além de formigamento e dormência. Especialista explica que o diagnóstico depende de uma avaliação clínica detalhada, já que muitas vezes a dor é confundida com problemas na coluna lombar. Segundo ela, testes específicos ajudam a excluir outras causas e confirmar a origem do incômodo.

Tratamento e rotina de recuperação

Galisteu mostrou parte do tratamento recomendado, que inclui sessões de fisioterapia, medicamentos e o uso de uma cama de resfriamento corporal. “Essa cama é uma cama de gelo, fica a 3 graus, e a gente fica aqui por 2 ou 3 minutos”, contou. A assessoria da apresentadora informou que ela segue acompanhada por uma equipe médica e manterá os compromissos profissionais, conforme orientação dos especialistas.

A fisioterapia e o fortalecimento da musculatura profunda do quadril são considerados essenciais para a recuperação e prevenção de novas crises. Profissionais recomendam atenção a sintomas como dor em pontada na região glútea, queimação, dormência e piora ao ficar sentado por muito tempo.

Mesmo em tratamento, Galisteu mantém o bom humor. No domingo (5), antes da confirmação médica, já havia comentado: “Estou me arrastando um tiquinho. Assim que terminar o trabalho, vou direto ao hospital fazer uma ressonância”. O diagnóstico trouxe clareza e um novo foco: cuidar da saúde sem interromper completamente sua rotina.