As buscas pelo menino Arthur chegaram ao quarto dia em Tibagi, no Paraná, conforme vídeo do Boa Noite Paraná, do G1. Segundo a reportagem, equipes percorrem um trecho de rio e a área de mata no entorno, com apoio de drones e de times de mergulho. A operação combina varreduras aéreas, aquáticas e terrestres para tentar localizar o garoto. As frentes atuam de forma simultânea, com foco em pontos considerados estratégicos para orientar o trabalho em campo.
As aeronaves remotas realizam sobrevoos sucessivos para registrar imagens de difícil acesso e orientar o avanço das equipes em solo. Na água, mergulhadores inspecionam pontos estratégicos e áreas de maior profundidade, enquanto profissionais em terra conferem margens, trilhas e clareiras. A estratégia busca cobrir setores definidos por quadrantes e repetir trechos quando necessário, com checagens cruzadas entre as equipes para reduzir lacunas de varredura.
Condições e logística das buscas em Tibagi
O trabalho se concentra em uma faixa de mata densa adjacente a um curso d’água da região, o que exige deslocamentos cuidadosos e apoio de orientação por imagens. Em cenários assim, fatores como relevo, vegetação e variação do nível do rio costumam influenciar o ritmo das equipes. Por isso, a checagem sistemática de pontos de interesse é mantida ao longo do dia, a partir de registros obtidos nos sobrevoos e nas inspeções realizadas em solo.
De acordo com o vídeo do G1, as buscas completaram três dias com frentes ativas no rio e na área de mata, utilizando drones para mapeamento e mergulhadores para inspeção subaquática. As equipes se alternam entre ações de observação e de abordagem direta em locais sinalizados pelas imagens aéreas, com procedimentos de segurança e comunicação entre os grupos. A priorização dos trechos é ajustada conforme surgem novas referências visuais captadas nas plataformas de monitoramento.
Status das buscas em Tibagi
Até a publicação do material, não havia informação oficial sobre a localização de Arthur. A operação permanece focada em ampliar o alcance das verificações e em revisar áreas previamente cobertas à medida que novos indícios surgem a partir das imagens registradas. As atualizações sobre o andamento das buscas vêm sendo divulgadas pelos canais jornalísticos locais, que acompanham o avanço do trabalho das equipes no rio e na área de mata.
