A Polícia Civil do Paraná mantém todas as hipóteses em aberto sobre o desaparecimento de Arthur da Rosa Carneiro, criança de 2 anos que sumiu de dentro de casa na manhã de quinta-feira (9), em Tibagi, nos Campos Gerais. As investigações ainda não definiram se o menino foi vítima de algum crime ou se saiu sozinho da residência, podendo ter se perdido ou caído no Rio Tibagi.
O desaparecimento ganhou mais atenção após a tarde do mesmo dia, quando a mamadeira de Arthur foi encontrada às margens do rio, localizado a cerca de 500 metros de sua casa, em uma área próxima à mata. Nesta segunda-feira (13), as buscas completaram cinco dias, com equipes atuando tanto na vegetação quanto na água, ampliando o esforço para localizar a criança com segurança.
Declaração de delegado sobre desaparecimento
O delegado Guilherme Barbosa de Lima, responsável pelo caso, informou que familiares, vizinhos e outras testemunhas já foram ouvidos. Alguns vestígios biológicos foram coletados e enviados à análise, para confirmar se pertencem ou não a Arthur, ajudando a esclarecer as circunstâncias do desaparecimento.
“Até o momento, nenhuma hipótese foi descartada, e a Polícia Civil segue trabalhando intensamente em campo”, falou o delegado. Além das buscas físicas, a equipe de investigação examina imagens de câmeras de segurança da região.
O trabalho conta com o apoio especializado do Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas), reforçando a capacidade de coleta de informações e análise de dados relevantes para o caso.
Rigor nas buscas por criança desaparecida
A Polícia Civil segue atuando com rigor técnico e sigilo, combinando diligências em campo com análise detalhada de imagens e outros elementos, a fim de identificar novas informações e testemunhas, buscando resolver o mistério do desaparecimento do menino de forma segura e eficaz.